É. A idéia maior de ter meu grande ídolo presente em minha exposição foi ficando de lado; ele não estava no Rio, e, se estivesse, sempre com tantos compromissos, seria difícil tê-lo neste evento.
Após o vernissage, passei os dois dias seguintes feliz com a exposição, com a realização, mas algo falava dentro de mim que faltava algo; não é' conversa fiada não, eu nutria este sentimento e atraía seu significado.
Não por acaso (Fate?), absorto, sentado no meu restaurante, pensando exatamente nisso, vi FRANZ KRAJCBERG, passar na minha frente, rumo à mesa que leva o seu nome, e sentar-se. Minha respiração mudou. Cheguei logo atrás, sentei-me ao seu lado, e voltei a ser criança!
Krajcberg, Wagdy e Regina Radwan. |
Ao sairmos da galeria, Krajcberg pediu que eu estacionasse e, por mais (preciosos) vinte minutos, me deu grandes conselhos.
Muito interessante as obras, tem peculariedades aspiram o espectador.
ResponderExcluirDemais! Que grande privilégio essa visita!!! Parabéns!
ResponderExcluirParabéns pelo trabalho e pelo ilustre visitante.
ResponderExcluirDe Ivonesio Ramos um admirador e operário das artes!