13.12.11

Krajcberg: Um dia para guardar..


E a idéia já havia se esvaído da minha mente. O sonho de ter realizado minha 3ª exposição, desta vez na Almacén, se materializara na presença de grandes amigos e admiradores de arte.

É. A idéia maior de ter meu grande ídolo presente em minha exposição foi ficando de lado; ele não estava no Rio, e, se estivesse, sempre com tantos compromissos, seria difícil tê-lo neste evento.

Após o vernissage, passei os dois dias seguintes feliz com a exposição, com a realização, mas algo falava dentro de mim que faltava algo; não é' conversa fiada não, eu nutria este sentimento e atraía seu significado.

Não por acaso (Fate?), absorto, sentado no meu restaurante, pensando exatamente nisso, vi FRANZ KRAJCBERG, passar na minha frente, rumo à mesa que leva o seu nome, e sentar-se. Minha respiração mudou. Cheguei logo atrás, sentei-me ao seu lado, e voltei a ser criança!

Krajcberg, Wagdy e Regina Radwan.
A seu pedido (o que confere ao acontecimento um sabor de iguaria) fomos para a Almacén para ver a minha exposição. Por incríveis 32 minutos, fiquei incrédulo, arrepiado, assistindo meu grande ídolo olhar atento as 32 peças expostas, algumas privilegiadas com seus elogios.
Ao sairmos da galeria, Krajcberg pediu que eu estacionasse e, por mais (preciosos) vinte minutos, me deu grandes conselhos.
                       
Tenho medo dessa euforia! É bom demais.

























                            

3 comentários:

  1. Muito interessante as obras, tem peculariedades aspiram o espectador.

    ResponderExcluir
  2. Demais! Que grande privilégio essa visita!!! Parabéns!

    ResponderExcluir
  3. Parabéns pelo trabalho e pelo ilustre visitante.
    De Ivonesio Ramos um admirador e operário das artes!

    ResponderExcluir